No desfile das crianças na festa Kinderzeche em Dinkelsbühl Para contextualizar esta postagem, vamos relembrar o que foi a Guerra dos Trinta Anos. Resumindo, a Guerra dos Trinta Anos ocorreu entre 1618 e 1648, na Europa; foi um conflito entre católicos e protestantes que envolveu uma série de países europeus, inclusive a região que hoje é Alemanha, marcando a transição do feudalismo para a Idade Moderna. Na postagem anterior visitamos a cidade medieval Dinkelsbühl, que é a cidade com o antigo centro histórico mais preservado da Rota Romântica da Alemanha - ela permaneceu intacta aos bombardeios durante a primeira e a segunda Grande Guerra. Andamos por suas ruelas de pedra, entramos por becos sem saída, fotografamos suas casas típicas de enxaimel, entramos em igrejas, sentamos em pracinhas e admiramos as fachadas medievais que nos transportam a outros séculos passados. Todo ano, durante o verão, Dinkelsbühl comemora a rendição da cidade para as tropas suecas durante a Guerra dos T
Nossos anfitri õ es mirins Pataxós nos d ã o as boas vindas Numa vila chamada Caraíva, localizada na Costa do Descobrimento, podemos "redescobrir" os descendentes de povos nativos que habitavam esta terra desde milênios, antes mesmo de os primeiros colonizadores europeus chegarem ao Brasil, no dia 23 de abril de 1500. Caraíva tem mais de 470 anos e os habitantes são na sua maioria índios pataxós e pescadores. A vila foi tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional. Encontramos a terra que nunca esteve perdida, sua história, suas lendas, seus conhecimentos ancestrais, sua cultura, o singelo estilo de vida do povo indígena, corpo e alma de uma exuberante natureza. Entre o rio Caraíva, o mar e o Parque Nacional do Monte Pascoal, vivem cerca de onze mil índios de etnia Pataxó, no extremo sul do estado da Bahia, numa região que abrange o município de Porto Seguro, Santa Cruz Cabrália e Belmonte, no Nordeste do Brasil. Na outra margem do rio, o vilarejo Caraív
Rio Arno e Ponte Vecchio Chegamos à Ponte Vecchio, ou Ponte Velha, a ponte mais famosa de Florença, uma ponte em arco medieval sobre o Rio Arno. Originalmente ela foi feita de madeira, na época da Roma Antiga. Em 1333 foi destruída pelas cheias do rio Arno e reconstruída em pedra, em 1345, com o projeto de Taddeo Gaddi, um pintor e arquiteto renascentista. Dizem que foi a única ponte da cidade, poupada pelos alemães durante o bombardeio de 1944, na Segunda Guerra Mundial. A ponte sempre albergou muitas lojas, açougues e comerciantes vendendo suas mercadorias em bancas, até que o grão-duque da Toscana, Ferdinando I de Médici ordenou em 1596, que os comerciantes e açougueiros fossem expulsos dali, pois produziam muito lixo. Assim as lojas passaram a ser ocupadas por ourives, joalheiros e casas de penhores, e o lugar já estava sendo muito frequentado por estrangeiros e cavalheiros. Passou a ter o aspecto atual por volta de 1700. Atualmente ela está quase totalmente ocupada
Comentários
Postar um comentário